Gravidez na adolescência
É uma situação que está se repetindo em muitas famílias.
“Estou grávida!” Quantos pais não ficam chocados e abalados ao ouvir de uma filha adolescente solteira essa confissão inesperada. É uma situação que está se repetindo em muitas famílias.Muitos pais não estão preparados e não sabem o que fazer para lidar com as questões relacionadas com a sexualidade de seus filhos. Assim, várias entidades de educação sexual e planejamento familiar vêm há anos pressionando o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação a lançar programas de educação sexual para os adolescentes.A gravidez na adolescência é um assunto que realmente merece mais de nossa atenção e preocupação. Mas a abordagem das autoridades governamentais também é muito preocupante. O Ministério da Saúde, por exemplo, durante anos apoiou publicações como o boletim Transa Legal, que ensina os adolescentes a transar evitando a gravidez mediante a camisinha e outros métodos “anticoncepcionais”. E os jovens, principalmente nas escolas, não têm a opção e a liberdade de evitar essa propaganda de sexo livre apoiada pelo governo.Tal exposição é saudável? Normalmente os adolescentes não têm ainda uma estrutura emocional e psicológica suficiente para resistir às pressões e impressões desses programas e acabam absorvendo os valores impostos pelo governo. Além disso, o Dr. James Dobson e outros especialistas sustentam que a camisinha apresenta 15 por cento de falha na tentativa de impedir a gravidez e que os outros métodos “anticoncepcionais” são causadores de graves efeitos colaterais nos adolescentes.[1]Apesar disso, o governo do Brasil insiste em impor a sua solução da camisinha a todos os jovens e crianças, imitando o modelo que era utilizado nos EUA alguns anos atrás. O modelo foi em grande parte abandonado pelas autoridades americanas, pelo evidente fracasso. Aliás, atualmente o governo americano dá preferência para os programas de abstinência sexual.Contudo, o antigo modelo americano tem sido utilizado com verdadeiro fanatismo nas escolas do Brasil. O que se vê então é que a falta de padrões morais do modelo fracassado americano tem sido copiado no Brasil. Prova disso é que o I Encontro Latino Americano sobre Saúde do Adolescente, realizado em São Paulo em 1992, teve o apoio de um grande fabricante de anticoncepcionais. O encontro reuniu especialistas em educação sexual e planejamento familiar de quase toda a América Latina a fim de debaterem, entre outros assuntos ligados aos jovens, a gravidez na adolescência. Uma das palestrantes, que era coordenadora do Programa Saúde do Adolescente do Ministério da Saúde, declarou em sua palestra: “A gravidez na adolescência é uma doença social… Os programas de saúde devem impedir a primeira gravidez para que a adolescente possa praticar sua verdadeira sexualidade, o prazer verdadeiro, o sexo bom, gostoso, que não leve a essa coisa tão ruim… que é a gravidez”.[2] Poderia ser difícil acreditar que alguém do governo fizesse tal declaração afrontando diretamente os valores das famílias, mas eu estava lá presente durante todo o encontro, ouvindo tudo o que aqueles especialistas tinham em mente para os jovens do Brasil. Essa declaração está em plena harmonia com o documento final do encontro, o qual deu ênfase para a anticoncepção na adolescência a fim de que o prazer dos jovens seja protegido contra a gravidez, como se a concepção de uma criança fosse a pior das pragas. Mas nenhum deles teve o bom senso de sugerir que a fim de que os adolescentes possam evitar a gravidez e as doenças sexuais eles devem evitar fazer sexo antes do casamento.[3] Em resumo, a opinião deles era que os adolescentes, principalmente nas escolas, devem ser obrigatoriamente expostos à educação sexual e ao planejamento familiar para que aprendam a gozar o sexo sem se preocupar com gravidez, casamento e moralidade.A finalidade então dos programas governamentais voltados à sexualidade dos adolescentes não é protegê-los da atividade sexual antes do casamento. No folheto evangélico Gravidez na Adolescência: A Falsa Esperança do Planejamento Familiar, o autor Danny Miller comenta: “Não conseguiremos compreender plenamente a ameaça que os especialistas em planejamento familiar representam para o nosso país sem primeiro examinar sua filosofia básica. Sua filosofia é fundamentalmente humanista e zomba dos princípios morais cristãos. Para eles, o homem é um animal cujos impulsos sexuais devem ser atendidos, e cabe ao indivíduo decidir como atendê-los. Eles não vêem motivo algum para desencorajar o homossexualismo, o sexo com animais, o adultério, o sadomasoquismo ou qualquer outra forma de perversão. Eles acreditam que a relação sexual entre adolescentes é perfeitamente normal e a maioria de sua literatura dirigida aos jovens incentiva a experimentação sexual e parceiros múltiplos. Os especialistas em planejamento familiar acreditam que o problema são as adolescentes tendo bebês — não as adolescentes tendo relações sexuais. Eles aconselham os jovens a participar do ‘sexo responsável’, que eles definem como ter relação sexual evitando a gravidez”.[4]Conforme o Dr. Melvin Anchell, especialista em psicologia, as melhores pesquisas têm demonstrado que a educação sexual nas escolas americanas tem sido prejudicial para os estudantes e para a sociedade.[5]Os adolescentes brasileiros merecem passar pela experiência que já fracassou nos EUA? Eles têm o direito de saber que o único método seguro, infalível e saudável de evitar a gravidez, o aborto intencional, as doenças venéreas, a depressão e o sentimento de culpa decorrentes da relação sexual antes do casamento é a prevenção do pecado da fornicação. Isso é algo que a educação sexual nas escolas e as campanhas educativas do governo, com sua promoção da camisinha, evitam ensinar.[1] Focus on the Family, Sex, Lies & the Truth (Wheaton: Tyndale House Publishers, 1995).[2] Population Research Institute Review, setembro/outubro de 1992, p. 11.[3] Conclusão e Recomendações do I Encontro Latino Americano sobre Saúde do Adolescente, 1992, p. 1.[4] Traduzido do folheto Teen Pregnancy: The False Hope of Family Planning, Last Days Ministries, 1986.[5] Dr. Melvin Anchell, What’s Wrong With Sex Education? (Gaithersburg: Human Life International, 1991).
“Estou grávida!” Quantos pais não ficam chocados e abalados ao ouvir de uma filha adolescente solteira essa confissão inesperada. É uma situação que está se repetindo em muitas famílias.Muitos pais não estão preparados e não sabem o que fazer para lidar com as questões relacionadas com a sexualidade de seus filhos. Assim, várias entidades de educação sexual e planejamento familiar vêm há anos pressionando o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação a lançar programas de educação sexual para os adolescentes.A gravidez na adolescência é um assunto que realmente merece mais de nossa atenção e preocupação. Mas a abordagem das autoridades governamentais também é muito preocupante. O Ministério da Saúde, por exemplo, durante anos apoiou publicações como o boletim Transa Legal, que ensina os adolescentes a transar evitando a gravidez mediante a camisinha e outros métodos “anticoncepcionais”. E os jovens, principalmente nas escolas, não têm a opção e a liberdade de evitar essa propaganda de sexo livre apoiada pelo governo.Tal exposição é saudável? Normalmente os adolescentes não têm ainda uma estrutura emocional e psicológica suficiente para resistir às pressões e impressões desses programas e acabam absorvendo os valores impostos pelo governo. Além disso, o Dr. James Dobson e outros especialistas sustentam que a camisinha apresenta 15 por cento de falha na tentativa de impedir a gravidez e que os outros métodos “anticoncepcionais” são causadores de graves efeitos colaterais nos adolescentes.[1]Apesar disso, o governo do Brasil insiste em impor a sua solução da camisinha a todos os jovens e crianças, imitando o modelo que era utilizado nos EUA alguns anos atrás. O modelo foi em grande parte abandonado pelas autoridades americanas, pelo evidente fracasso. Aliás, atualmente o governo americano dá preferência para os programas de abstinência sexual.Contudo, o antigo modelo americano tem sido utilizado com verdadeiro fanatismo nas escolas do Brasil. O que se vê então é que a falta de padrões morais do modelo fracassado americano tem sido copiado no Brasil. Prova disso é que o I Encontro Latino Americano sobre Saúde do Adolescente, realizado em São Paulo em 1992, teve o apoio de um grande fabricante de anticoncepcionais. O encontro reuniu especialistas em educação sexual e planejamento familiar de quase toda a América Latina a fim de debaterem, entre outros assuntos ligados aos jovens, a gravidez na adolescência. Uma das palestrantes, que era coordenadora do Programa Saúde do Adolescente do Ministério da Saúde, declarou em sua palestra: “A gravidez na adolescência é uma doença social… Os programas de saúde devem impedir a primeira gravidez para que a adolescente possa praticar sua verdadeira sexualidade, o prazer verdadeiro, o sexo bom, gostoso, que não leve a essa coisa tão ruim… que é a gravidez”.[2] Poderia ser difícil acreditar que alguém do governo fizesse tal declaração afrontando diretamente os valores das famílias, mas eu estava lá presente durante todo o encontro, ouvindo tudo o que aqueles especialistas tinham em mente para os jovens do Brasil. Essa declaração está em plena harmonia com o documento final do encontro, o qual deu ênfase para a anticoncepção na adolescência a fim de que o prazer dos jovens seja protegido contra a gravidez, como se a concepção de uma criança fosse a pior das pragas. Mas nenhum deles teve o bom senso de sugerir que a fim de que os adolescentes possam evitar a gravidez e as doenças sexuais eles devem evitar fazer sexo antes do casamento.[3] Em resumo, a opinião deles era que os adolescentes, principalmente nas escolas, devem ser obrigatoriamente expostos à educação sexual e ao planejamento familiar para que aprendam a gozar o sexo sem se preocupar com gravidez, casamento e moralidade.A finalidade então dos programas governamentais voltados à sexualidade dos adolescentes não é protegê-los da atividade sexual antes do casamento. No folheto evangélico Gravidez na Adolescência: A Falsa Esperança do Planejamento Familiar, o autor Danny Miller comenta: “Não conseguiremos compreender plenamente a ameaça que os especialistas em planejamento familiar representam para o nosso país sem primeiro examinar sua filosofia básica. Sua filosofia é fundamentalmente humanista e zomba dos princípios morais cristãos. Para eles, o homem é um animal cujos impulsos sexuais devem ser atendidos, e cabe ao indivíduo decidir como atendê-los. Eles não vêem motivo algum para desencorajar o homossexualismo, o sexo com animais, o adultério, o sadomasoquismo ou qualquer outra forma de perversão. Eles acreditam que a relação sexual entre adolescentes é perfeitamente normal e a maioria de sua literatura dirigida aos jovens incentiva a experimentação sexual e parceiros múltiplos. Os especialistas em planejamento familiar acreditam que o problema são as adolescentes tendo bebês — não as adolescentes tendo relações sexuais. Eles aconselham os jovens a participar do ‘sexo responsável’, que eles definem como ter relação sexual evitando a gravidez”.[4]Conforme o Dr. Melvin Anchell, especialista em psicologia, as melhores pesquisas têm demonstrado que a educação sexual nas escolas americanas tem sido prejudicial para os estudantes e para a sociedade.[5]Os adolescentes brasileiros merecem passar pela experiência que já fracassou nos EUA? Eles têm o direito de saber que o único método seguro, infalível e saudável de evitar a gravidez, o aborto intencional, as doenças venéreas, a depressão e o sentimento de culpa decorrentes da relação sexual antes do casamento é a prevenção do pecado da fornicação. Isso é algo que a educação sexual nas escolas e as campanhas educativas do governo, com sua promoção da camisinha, evitam ensinar.[1] Focus on the Family, Sex, Lies & the Truth (Wheaton: Tyndale House Publishers, 1995).[2] Population Research Institute Review, setembro/outubro de 1992, p. 11.[3] Conclusão e Recomendações do I Encontro Latino Americano sobre Saúde do Adolescente, 1992, p. 1.[4] Traduzido do folheto Teen Pregnancy: The False Hope of Family Planning, Last Days Ministries, 1986.[5] Dr. Melvin Anchell, What’s Wrong With Sex Education? (Gaithersburg: Human Life International, 1991).
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