Estudo completo do livro de Jó


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Chácara Esperança


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Este evento apesar de ser promovido pela Igreja Presbiteriana, é um evento que visa principalmente o anunciar o evangelho de boas novas, à todas as pessoas, convidamos você para que possa nos conceder a alegria de estar desfrutando conosco desta maravilhosa oportunidade de conhecermos um pouco mais de Deus e de Seu plano para nossa vida afim de que façamos realmente a diferença neste mundo.Detalhes de programação clique na figura acima.

A lista que salvou meu casamento


A lista que salvou meu casamentoAntes de desistir de seu casamento, faça uma lista daquilo que ele tem de bom.
O dia finalmente chegou. Eu insisti o quanto pude para manter meu casamento. Assim que Bill, meu marido, saiu para o trabalho, fiz uma única mala para mim e meu filho de 14 meses e abandonei nosso lar. Este era o único ano em nosso casamento que vivíamos na mesma cidade que meus pais. Obviamente, a conveniência de poder correr para os braços de papai e mamãe tornou a decisão de deixar Bill mais fácil.Foi com um rosto enraivecido e molhado de lágrimas que entrei na cozinha de minha mãe. Ela pegou o bebê enquanto eu, entre soluços, fazia minha declaração de independência. Depois de lavar o rosto e tomar uma xícara de café, mamãe me disse que papai e ela me ajudariam. Era reconfortante saber que eles estariam ali para me apoiar.– Mas, antes que deixe Bill definitivamente – ela disse –, tenho uma tarefa para você.Minha mãe colocou o bebê adormecido na cama e, pegando uma folha de papel e uma caneta, traçou uma linha vertical dividindo a folha ao meio. Ela me explicou que eu deveria escrever na coluna da esquerda uma lista de todas as coisas que Bill havia feito e que tornavam impossível a convivência com ele. Conforme observava a linha divisória, imaginei então, que ela me pediria para relacionar as boas qualidades de Bill na coluna da direita. “Vai ser fácil”, pensei. Imediatamente a caneta começou a deslizar sobre o papel, e rapidamente cheguei ao final do lado esquerdo. Para começar, Bill nunca juntava as roupas que ele deixava pelo chão. Nunca me avisava quando ia sair. Dormia durante os cultos. Tinha hábitos deselegantes e embaraçosos, como por exemplo, assoar o nariz ou arrotar à mesa. Nunca me comprava bons presentes. Recusava-se a combinar as roupas, era rigoroso com gastos e não me ajudava com as tarefas domésticas. Também não gostava de conversar comigo.A lista continuava até encher toda a folha. Certamente eu tinha evidências mais do que suficientes para provar que nenhuma mulher seria capaz de viver com este homem.Declarei pretensiosamente, logo que terminei:– Agora sei que você vai me pedir para escrever as boas qualidades de Bill do lado direito.– Não – ela respondeu. – Eu já conheço as qualidades de Bill. Em vez disso, gostaria que, para cada item do lado esquerdo, escrevesse qual foi a sua reação e o que você fez.Bem, isto já seria mais difícil. Eu já havia pensado nas poucas qualidades de Bill que poderia mencionar. Porém, em nenhum momento considerei pensar sobre mim mesma. Eu tinha certeza que mamãe não me permitiria deixar a tarefa incompleta. Então, comecei a escrever a segunda coluna.Em resposta às atitudes dele eu fazia cara feia, chorava e sentia raiva. Eu me envergonhava de sua companhia. Eu me comportava como uma “mártir”. Desejava ter me casado com outra pessoa. Dava-lhe o “tratamento silencioso”. Acreditava que era boa demais para ele. O meu lado da lista parecia não ter fim.Quando cheguei ao final da página, mamãe pegou o papel da minha mão e foi até a gaveta do armário. Ela pegou uma tesoura e cortou-o ao meio no sentido da linha vertical que havia traçado. Pegou a coluna da esquerda, amassou-a e a jogou no lixo; e voltando-se em minha direção me entregou o lado direito.– Becky, leve esta lista de volta para casa com você –, ela me disse. – Passe o restante do dia refletindo sobre ela. Ore sobre isso. Cuidarei do bebê até o anoitecer. Se fizer o que estou lhe pedindo, e depois se você sinceramente ainda quiser se separar de Bill, seu pai e eu estaremos aqui para lhe ajudar. Encarando os fatosDeixando a bagagem e meu filho na casa dos meus pais, dirigi de volta para casa. Assim que sentei no sofá com aquele pedaço de papel na mão, não pude acreditar no que estava vendo. Mesmo sem uma análise adequada dos hábitos irritantes de meu marido, a minha lista parecia simplesmente horrível.O que eu podia ver era um verdadeiro recorde de comportamentos mesquinhos, atitudes vergonhosas e reações destrutivas. Gastei as horas que se seguiram pedindo a Deus que me perdoasse. Pedi a Deus força, orientação e sabedoria para as mudanças que agora eu sabia que teriam que ocorrer em mim. à medida que continuava orando, percebi a maneira ridícula com que estava me comportando. Eu me lembrava vagamente das transgressões que tinha escrito para Bill. Era uma lista completamente absurda. Não havia nada de tão horrível ou imoral nela. Na verdade, eu havia sido abençoada com um bom homem – não um homem perfeito, mas um bom homem.Meus pensamentos recuaram até cinco anos atrás. Eu havia feito um voto a Bill. Eu o amaria e o honraria na saúde ou na doença. Estaria com ele para o melhor e para o pior. Eu havia dito essas palavras na presença de Deus, da minha família e dos nossos amigos. E hoje, pela manhã, estava pronta para abandoná-lo por causa de aborrecimentos triviais.Neste momento peguei o carro e voltei à casa de meus pais. Eu estava maravilhada de como me sentia tão diferente de quando havia chegado da primeira vez, de manhã, para encontrar minha mãe. Agora me encontrava em paz; sentia-me agradecida e aliviada.Quando peguei meu filho de volta, senti-me alarmada ao pensar em como estava prestes a fazer uma mudança tão drástica em minha vida. Meu egoísmo quase custara a essa criança a oportunidade de conviver todos os dias com um pai maravilhoso. Agradeci a minha mãe, e rapidamente saí porta afora, de volta para minha casa. No horário em que Bill costumava chegar do trabalho, eu já havia desfeito a mala e esperava por ele.Um novo olharEu adoraria poder dizer que Bill mudou. Mas isso não aconteceu. Ele ainda faz as mesmas coisas que “me aborrecem, me envergonham e me deixam a ponto de explodir”.Na verdade, a mudança aconteceu comigo. Daquele dia em diante, me tornei responsável não apenas por minhas ações em nosso casamento, mas também por minhas reações.Ainda me recordo de um item da lista: Bill dormia durante os cultos. O momento em que ele começava a cochilar sempre marcava o fim do meu período de adoração.Eu acreditava que ele, de propósito, não tinha o menor interesse na mensagem – e meu pai era o pregador! Eu não me importava com o fato de Bill não ser capaz de permanecer acordado a qualquer hora por longos períodos. O tempo que ele gastava cabeceando de tanto sono eu gastava bufando de raiva. Sentia-me envergonhada no meio da congregação. Era uma grande humilhação. Tentava imaginar por qual razão eu havia casado com esse homem. Certamente ele não merecia uma esposa tão boa quanto eu!Somente agora podia enxergar claramente como eu era. Meu orgulho estava atrapalhando uma parte muito importante da minha vida: a minha adoração. Agora, quando Bill cochilava na igreja, eu gastava esse momento em oração e agradecimento. Desviava os meus olhos dele dormindo e de mim mesma, para concentrar o meu olhar apenas em Deus. Em vez de deixar a igreja furiosa, passei a sair cheia de alegria.Não demorou muito até que Bill percebesse a diferença. Ele comentou durante um almoço de domingo: “Você parece estar gostando mais dos cultos ultimamente. Eu já estava começando a pensar que você não gostava do pregador.” Meu instinto imediato seria contar-lhe como ele havia arruinado tantos cultos que assisti. Mas, ao contrário, aceitei seu comentário sem erguer minhas defesas.Refazendo a listaTenho refeito essa lista muitas vezes ao longo dos anos. Continuo pedindo perdão a Deus pelo meu comportamento patético e sabedoria para vivenciar o meu casamento.Quinze anos depois desta experiência, Bill, aos 49 anos, foi diagnosticado como portador do Mal de Alzheimer. Ele teve que abrir mão de seu trabalho como professor, e assumi o sustento da família, o que nos levou a dias de muitas tentativas e noites de muita preocupação. Observá-lo lutando para manter suas habilidades básicas diárias tem sido uma grande inspiração tanto para mim quanto para nossos filhos. Precisamos depender de nossa fé para crer que Deus está no controle – especialmente quando sentimos não ter controle algum da situação. Temos procurado na Bíblia as respostas para estas questões difíceis de entender. Gastamos nosso tempo com emoções que vão desde a raiva até a tristeza. Perguntamos-nos, “Por quê?”. Nesses momentos, clamamos a Deus e pedimos que nos dê a paz que excede a todo entendimento.Lamentavelmente, existem dias em que minha paciência está quase esgotada mesmo sabendo que Bill não pode evitar certas coisas que me irritam. Então, percebo a minha responsabilidade em reagir com o amor que Deus tem me mostrado. Clamo a Deus e peço que ele ame Bill através de mim – porque sei que não sou capaz de amar Bill da maneira que Deus o ama.Agradeci a Deus muitas vezes por ter uma mãe que foi minha mentora espiritual. Embora tenha certeza de que se sentiu tentada a fazê-lo, naquele dia mamãe não me passou um sermão ou me deu sua opinião sobre o meu comportamento. O que ela fez foi conduzir-me a descobrir a verdade que salvou o meu mais precioso bem: meu casamento. Se não tivesse aprendido a reagir como uma esposa cristã aos pequenos problemas de Bill, eu jamais seria capaz de reagir de maneira adequada aos grandes problemas que hoje enfrentamos.Ao chegar em casa outro dia, meu filho me perguntou o seguinte:– Mãe, o que vamos fazer quando papai não se lembrar mais de nós?– Bom, nós vamos nos lembrar de quem ele é. Lembraremos-nos do pai e do marido que ele foi. Vamos nos lembrar de tudo que ele nos ensinou e da maneira maravilhosa com que ele nos amava. – Respondi.Depois que meu filho saiu da sala, fiquei pensando neste homem que amou sua família e o seu Deus. Sorri comigo mesma: muitas das minhas lembranças mais vívidas eram daqueles pequenos hábitos irritantes que me levaram a fazer uma lista de defeitos anos atrás.Becky Zerbe é a autora de Laughing with My Finger in the Dam, e é casada com Bill há 29 anos.Copyright © 2008 por Cristianismo hojehttp://www.cristianismohoje.com.br/
Adicionado em 17/10/2008 às 15:23:03 Visto: 412 vezes.

Seguir Jesus (A nescessidade do discipulado)


SEGUIR A JESUS: O PREÇO E A URGÊNCIA DO DISCIPULADO


Lc. 9:57-62


Rev. João Cesário Leonel Ferreira.

1. TEXTO

57 Indo eles caminho fora, alguém lhe disse: Seguir-te-ei para onde quer que fores. 58 Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça. 59 A outro disse Jesus: Segue-me. Ele, porém, respondeu: Permite-me ir primeiro sepultar meu pai. 60 Mas Jesus insistiu: Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. Tu, porém, vai, e prega o reino de Deus. 61 Outro lhe disse: Seguir-te-ei, Senhor; mas deixa-me primeiro despedir-me dos de casa. 62 Mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás, é apto para o reino de Deus.


2. INTRODUÇÃO

Existem muitos modos e ângulos pelos quais Jesus Cristo pode ser olhado. Através de sua encarnação, apresentando a maravilhosa notícia de que Deus desceu à terra e fez-se homem para salvar os homens. Por intermédio de seus milagres, curas, exorcismos, ou seja, através de seu poder sobrenatural, que assombrou os homens e continua a assombrá-los até hoje. Ou por intermédio de seu ensino, cheio de autoridade e graça, que revelava verdades profundas do ser e do agir de Deus. Mas talvez exista um outro modo de olhar para Jesus que, embora não negue os outros, talvez coloque-se numa posição de prioridade em relação a eles: Jesus como discipulador. Na realidade, sua vida e suas ações foram gastas para ensinar alguns homens - em especial os doze apóstolos - a viverem de modo agradável a Deus e a prepará-los para continuar a obra de Jesus Cristo após sua morte e ressurreição. Através do aprendizado do discipulado desses homens, nós, hoje, aprendemos a ser discípulos. O texto que abordamos fala dessa questão. Na realidade, ele nos adverte: ser discípulo, seguir Jesus, tem um preço e é um chamado urgente.


3. CONTEXTO

O contexto de Lc. 9:57-62 pode ser delineado com bastante clareza. Ele se encontra em 9:51-56 e em 10:1-12. O versículo 51 apresenta o começo da viagem de Jesus em direção a Jerusalém. Lá Ele será “entregue nas mãos dos homens” (9:44), “será rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas; será morto e no terceiro dia ressuscitará” (9:22). Ele deve ir para Jerusalém porque “não se espera que um profeta morra fora de Jerusalém” (13:33). Portanto, se alguém quer seguir a Jesus (9:57, 59, 61), é necessário que tenha a consciência de que ser discípulo significa seguir seu caminho de sofrimento e morte (9:23).

Além disso, ser discípulo de Jesus significa ser rejeitado por muitos. Jesus e seus discípulos foram rejeitados por uma aldeia de samaritanos (9:52-53). Tal situação haverá de repetir-se na vida dos discípulos (10:10).

A vida de discípulo também é caracterizada pela urgência em fazer a obra de Deus. Os seguidores devem estar à disposição de seu mestre. Eles são enviados para preparar pousada a Ele (9:52) e preparar a logística para Sua missão nas cidades (10:1). A missão exige pressa e não há tempo para levar “bolsa, nem alforje, nem sandálias” (10:4).

Portanto, podemos dizer que o contexto anterior (9:51-56) bem como o posterior (10:1-12) apresentam a vivência prática dos discípulos de Jesus. Isso traz um preço e uma urgência às suas vidas. Tais questões estarão presentes quando Jesus apresentar as exigências para o discipulado em 9:57-62. Em outras palavras, podemos dizer que para alguém ser e viver como discípulo de Jesus (9:51-56 e 10:1-11) precisa assumir alguns requisitos (9:57-62).


4. ESTRUTURA

O texto tem uma estrutura evidente, apresentando três possíveis discípulos em diálogo com Jesus. Em todos os três diálogos o verbo “seguir” (no grego - akoloutheo) tem a função de introduzir o tema do discipulado.

Das três pessoas, a primeira e a última que se oferecem para seguir a Jesus são voluntárias. A segunda não. Ela é chamada por Jesus para segui-lo. Dessa forma, temos uma ligação estrutural entre o primeiro possível discípulo e o terceiro. Uma análise mais cuidadosa do texto ajuda-nos a perceber esse relacionamento de modo mais claro. Enquanto no segundo diálogo temos o chamado de Jesus seguido pela resposta da pessoa (v.59) e a palavra de Jesus novamente (v.60), no primeiro e terceiro diálogos há somente o oferecimento do voluntário (vs.57 e 61) e a resposta de Jesus que se dá mediante a apresentação de uma pequena parábola (vs.58 e 62). Podemos, portanto, concluir que o primeiro e terceiro voluntários estão ligados (vs. 57-58 e 60-61), ficando a segunda pessoa isolada estruturalmente no texto (vs.59-60).

A constatação feita acima é importante, pois serve para mostrar-nos que no segundo diálogo há uma ênfase maior. Esses versículos constituem o centro de nosso texto. Este modo de estrutura textual é chamado de quiasmo. Em tal estrutura os elementos relacionam-se das extremidades para o centro. Temos os versículos 57 e 58 numa relação estrutural com os versículos 61 e 62 e os versículos 59 e 60 isolados. Convenciona-se colocar uma letra para identificar cada elemento. No nosso texto temos, portanto, uma estrutura a:b:a’, onde a representa os versículos 57 e 58, b os versículos 59 e 60, e a’ os versos 61 e 62. Devemos também observar que na letra b temos um quiasmo interno, apresentando a estrutura a:b:b’:a’, onde a apresenta o chamado de Jesus (v.59a), b é a resposta (v.59b), b’ é a contra-resposta de Jesus (v.60a) e a’ é a reafirmação do chamamento (v.60b). Colocando estas observações numa linguagem gráfica teremos uma visão mais clara:








a. Apresentação de um voluntário para o discipulado - vs. 57 e 58.

a. Chamado (Jesus) - v.59a.
b. Chamamento de uma pessoa b. Resposta (pessoa) - v.59b.
para o discipulado - vs.59-60. b’.Contra-resposta (Jesus) - v.60a.
a’.Reafirmação do chamado (Jesus) - v. 60b.

a’. Apresentação de outro voluntário para o discipulado - vs. 61 e 62.


5. MENSAGEM

a. Apresentação de um voluntário para o discipulado - vs. 57 e 58.

A primeira pessoa a dialogar com Jesus é um “voluntário”. De fato, ele se apresenta e oferece-se para “segui-lo”. O verbo “seguir” (grego - akolouthéo), que aparece nos três diálogos, é um termo técnico usado para definir alguém como “discípulo” em Lucas. Ele é empregado no chamamento de Pedro, Tiago e João (5:10-11) e de Levi (5:27-28). É importante notar que os discípulos são distintos da multidão (6:17 - note que os discípulos são citados como um grupo separado da multidão) como aqueles que estão andando com Jesus e recebendo seus ensinamentos. Portanto, este homem quer fazer parte do círculo mais íntimo dos seguidores de Jesus.

A resposta que o Senhor lhe dá é um tanto abrupta. Ele conta uma pequena parábola que fala de raposas e pássaros que têm suas casas, mas que Ele mesmo não tem onde “reclinar a cabeça” (v.58). Quer mostrar que, mesmo comparado com os animais e aves que são simples e desprovidos de ambições e vaidades, Ele tem uma condição ainda inferior. Não possui um canto que seja seu. Isso foi visto de modo prático quando os samaritanos não quiseram dar-lhe pousada nos versículos anteriores (9:52-53). E esta realidade não diz respeito somente a Jesus, mas também aos discípulos que, em sua missão de proclamação do Evangelho, serão rejeitados por algumas cidades (10:10). Jesus é um Senhor que não possui nada e que, muitas vezes, é rejeitado. Os discípulos não terão um destino diferente.

As palavras de Jesus revelam o que havia dentro do coração desse primeiro homem. Possivelmente era alguém fascinado com o ensinamento sábio de Jesus, ou com as curas maravilhosas, as libertações de homens dominados por espíritos malignos, ou mesmo pelas ressurreições que fazia. Todas estas coisas o atraíam e seu desejo de seguir Jesus era correto, digno, porém superficial. Ele não tinha conhecimento nem ciência do que realmente tudo isso significava, nem do alvo final de Jesus. Ele não era um mero “benfeitor” da humanidade. Vê-lo assim era incorrer num grande erro. Todos os atos maravilhosos de Jesus apontavam para a cruz, onde, realmente, a libertação da humanidade seria consumada.

Quando este homem aborda Jesus, Ele e seus discípulos estão indo “caminho fora” (v.57). O destino de Jesus é Jerusalém (v.51). Lá Ele haverá de sofrer, ser morto e ressuscitar (9:22). Portanto, o caminho que os aguardava não era de glória, nem de vantagens materiais, mas de dor e sofrimento. E estas coisas não eram próprias apenas da missão de Jesus, mas da missão dos discípulos também. Realmente, a exigência feita ao discípulo é que ele, como Jesus, “negue-se a si mesmo e tome a sua cruz” (9:23). Deve também abrir mão de desejos materiais. Os discípulos “deixaram suas casas” para segui-lO (18:28).

O voluntário que abordou Jesus não tinha consciência dessas coisas e nem estava preparado para elas. Diante do fato de que ser discípulo de Jesus significa não apenas participar dos prodígios que Ele faz, nem mesmo apenas ser instruído por Ele, mas ter Seu estilo de vida e caminhar em direção ao mesmo destino, este homem fica em silêncio. A falta de resposta diante das palavras de Jesus (v.58) mostra que ele não assumiu a realidade e o “preço” do discipulado. Ele representa todas as pessoas que não tem conseguido avaliar quanto custa seguir a Jesus Cristo.

b. Chamamento de uma pessoa para o discipulado - vs. 59 e 60.

Como vimos na Estrutura, estes versículos estão separados daqueles que os antecedem (vs.57 e 58) e sucedem (vs.61 e 62). Aqui Jesus faz um “recrutamento”. Ele chama alguém: “segue-me” (v.59). Ele quer que essa pessoa se torne um discípulo.

Segundo observações anteriores, nestes versículos não temos uma parábola contada por Jesus, mas um diálogo estruturado num quiasmo. Tal encontro é mais desenvolvido do que os outros, mostrando, com isso, que é o ponto central do texto. Dentro desse quiasmo, o centro é a resposta do homem e a contra-resposta de Jesus (v. 59b e 60a).

Vamos apresentar novamente a estrutura destes dois versículos:

a. Chamado (Jesus) - v. 59a.
b. Resposta (homem) - v. 59b.
b’.Contra-resposta (Jesus) - v. 60a.
a’.Reafirmação do chamado (Jesus) - v. 60b.

Em a temos o “chamado”: “segue-me” (v.59a). É um imperativo, uma ordem de Jesus. Essa mesma ordem já foi feita neste Evangelho a Levi que a obedeceu prontamente (5:27-28). Mas em nosso texto o “homem responde” (letra b) colocando uma condição - ele quer “primeiro sepultar seu pai” (v.59b). Qual o sentido dessa frase? Para alguns, ela é entendida literalmente. O pai havia morrido, e o homem, como bom filho, deveria voltar para casa a fim de participar do funeral. Mas devemos levantar a seguinte questão: se o pai já estava morto, o que aquele homem fazia na estrada naquele momento? Seria muito mais lógico que ele estivesse pranteando seu pai junto aos familiares. Uma outra opção seria entender tais palavras como referência ao hábito dos judeus de permanecerem na casa de seus pais até que eles morressem. Essa era uma obrigação de todo judeu piedoso (Ver Gn. 50:4-5). Portanto, a frase “permite-me ir primeiro sepultar meu pai” (v. 59b) significaria que aquela pessoa estaria disposta a seguir Jesus, mas somente “depois” que seus pais morressem. Essa seria a sua condição para ser discípulo. Possivelmente ela tinha consciência do “preço” do discipulado (o que a primeira pessoa não tinha), mas não estava pronta para a “urgência” do seguimento de Jesus Cristo.

A “contra-resposta” de Jesus (letra b’ - v. 60a) é contundente: “deixa aos mortos o sepultar seus próprios mortos”. Muito provavelmente Jesus estaria querendo dizer: “deixa aos mortos (espirituais) o sepultar seus próprios mortos (carnais)”. Para Ele, bem como para Paulo depois, as pessoas que não estão envolvidas com o reino de Deus estão “mortas espiritualmente” (Ef. 2:1). Esses têm tempo para cuidar das pessoas e parentes até a morte. Mesmo parecendo duro e até mesmo insensível, na realidade Jesus está trabalhando com “valores”. Para a pessoa descompromissada com Deus, que olha para a vida apenas como uma sucessão de dias, meses e anos, ou que vê a existência como um mero relacionar-se com outras pessoas e com a família, as palavras de Jesus não têm sentido. Seus valores são outros. Porém para quem quer ser discípulo, para quem quer viver com Jesus e viver para Jesus, tais palavras revelam valores instituídos por Deus. E a questão aqui é a “urgência”. Jesus lembra que quem não “amar menos pai, mãe, mulher, filhos, irmãos e irmãs... não pode ser meu discípulo” (14:26). Não há tempo para se cumprir compromissos familiares, por mais corretos e justos que sejam. O discipulado exige rapidez. Ao mesmo tempo, essa “urgência” demanda o pagamento do “preço” de colocar a Jesus e o reino de Deus acima de tudo, inclusive dos compromissos familiares. Embora este homem pudesse ter noção de que o discipulado envolvia uma vida de dificuldades e mesmo de rejeição, possivelmente essa consciência não chegava ao nível da exigência apresentada por Jesus aqui: o rompimento dos laços familiares devido a urgência da missão.

Essa radicalidade de Jesus pode ser vista na “reafirmação do chamado” (letra a’ - v. 60b). Ele insiste novamente, agora com outras palavras - a pessoa é chamada a “pregar o reino de Deus”. Esse é o valor supremo para todo aquele que quer ser discípulo. Se o reino de Deus, a vontade de Deus, e o próprio Deus não forem a primeira aspiração e desejo de todo discípulo, não haverá condições para o seguimento de Jesus. Aquele que assume a condição de discípulo deverá proclamar a todo o tempo o reino de Deus (10:9 e 11), como Ele fez (4:43; 8:1). Ou seja, que a realidade do domínio de Deus sobre o mundo chegou na pessoa e obra de Jesus Cristo. E não apenas pregar, mas “buscar, antes de tudo, o reino de Deus” (12:31). Tal perspectiva constitue o novo valor na vida do discípulo. Diante do reino de Deus, mesmo o tempo gasto com a família fica relativizado. Deus está acima da família, e de tudo o mais.

Novamente o diálogo termina com as palavras de Jesus. Não há resposta por parte do homem. Subentende-se que ele não seguiu Jesus. Enquanto o primeiro homem não tinha consciência do “preço” que deve-se pagar para ser discípulo, este segundo poderia achar que tinha tal consciência, porém surpreendeu-se com a “urgência” da convocação. Essa urgência traz consigo também um “preço”: romper os vínculos com a família. Portanto, se com o primeiro homem temos o problema do “preço”, com este segundo “preço” e “urgência” aparecem juntos. No seguinte, teremos a retomada do tema da “urgência”.

É pelo que foi dito acima que, juntamente com as características estruturais, falamos que estes versículos apresentam o ponto central do texto. Além de mais desenvolvidos, eles apresentam uma síntese e fazem uma transição entre os versículos que os envolvem. Se no primeiro diálogo temos o tema do “preço” do discipulado, no segundo o tema retorna, juntamente com a ênfase sobre a “urgência”. Este segundo diálogo, por sua vez, faz a transição para o terceiro, que apresenta, como o segundo, a questão da “urgência”. Tornando mais claro o que dissemos, podemos fazer o seguinte gráfico:

Primeiro diálogo - discipulado: preço.
Segundo diálogo - discipulado: preço e urgência.
Terceiro diálogo - discipulado: urgência.

a’. Apresentação de outro voluntário para o discipulado - vs. 61 e 62.

Como o primeiro homem, este último é um “voluntário”. Ele apresenta-se para Jesus dizendo: “Seguir-te-ei, Senhor” (v.61). À semelhança do segundo, coloca uma condição: “deixa-me primeiramente despedir-me dos de casa”. A compreensão desta frase depende de como entendemos o verbo “despedir” (grego - apotasso). Ele pode indicar o costume oriental de um filho submeter sua vontade ao ponto de vista de seu pai. Se este for o sentido, este voluntário estaria dizendo a Jesus que desejava segui-lO, mas primeiramente teria que pedir permissão ao progenitor. Tal postura estaria muito ligada a dos vs. 59-60, quando Jesus coloca-se acima da autoridade familiar. Este homem não estava querendo ficar com o pai até a morte, mas desejava sua permissão, que poderia ser um sim, como também um não. Teríamos novamente o caso da relação familiar como obstáculo ao discipulado.

Mas o verbo “apotasso”, que em Lc 9,61 é traduzido por “despedir”, pode ter outro sentido. Em Lc 14,33 ele vem traduzido como “renunciar”. Se entendermos o verbo dessa forma, este homem estaria pedindo para apresentar-se diante de sua família para formalizar sua opção de tornar-se discípulo de Jesus e renunciar a seus compromissos de filho. Isso mostraria que ele havia entendido o “preço” do discipulado, e até mesmo a sua “urgência”, visto que não estava pedindo para ficar com seu pai até a sua morte como o homem anterior, mas apenas para ter um último momento com ele. Afinal de contas, Eliseu, diante do chamado feito por Elias, despediu-se de sua família e até mesmo fez um “churrasco” de despedida (1Rs 19,19-21). Talvez este homem não tivesse nem isso em mente. Parece que ele havia entendido tudo que Jesus havia dito bem como Suas exigências.

As duas formas de interpretar o pedido do homem para despedir-se de sua família são possíveis. Eu, particularmente, prefiro a segunda, visto que a primeira interpretação repete elementos do segundo diálogo de Jesus, não acrescentando quase nada de novo. Já a segunda proposta dá uma seqüência mais lógica e dinâmica ao texto. Este voluntário tem consciência do preço do discipulado, diferentemente do primeiro, e “julga” ter compreendido a questão da urgência, o que não fez o segundo. Porém surpreende-se com a resposta de Jesus.

Ele conta uma pequena parábola de caráter agrícola. Todas as pessoas que viviam nos campos da Palestina sabiam que era impossível ficar olhando para trás depois do arado ser tracionado (v.62). A preparação da terra era muito diferente dos dias atuais onde a tecnologia é uma realidade. Naqueles tempos o arado era feito de madeira e era um instrumento muito leve, sendo guiado apenas pela mão esquerda, que precisava conservá-lo na posição vertical, regular sua profundidade e evitar que batesse em pedras. A mão direita era usada para guiar o boi que puxava o arado. Dessa forma, o agricultor tinha que se concentrar para manter uma linha reta e qualquer distração poderia fazê-lo perder seu trabalho.

Jesus usa essa pequena parábola para ilustrar o caminho do discipulado. Ser seu discípulo é tornar-se alguém tão concentrado em sua missão quanto o agricultor que ara sua terra. Não é possível olhar para trás, ter outras preocupações ou distrações. Envolver-se com o reino de Deus significa “já” estar com a mão no arado e não se pode perder tempo nenhum. Jesus é mais exigente que Elias, pois enquanto este permitiu que Eliseu fosse despedir-se de seus familiares, nem isso Jesus consente. É nessa radicalidade que este voluntário é surpreendido. Não se pode esperar o pai morrer, mas também não se pode nem despedir-se dele. O discipulado exige um engajamento imediato. Este homem foi confrontado com a radicalidade nua e crua da “urgência” com que se deve tratar o discipulado e o reino de Deus.

Novamente, como nos dois diálogos anteriores, não há resposta por parte da pessoa que conversa com Jesus. Sua reação? Não sabemos; fica apenas o silêncio. Um silêncio que pode ocultar uma multidão de pensamentos.


6. APLICAÇÃO

· Este é um dos textos mais enfáticos sobre o seguimento de Jesus em todo o Novo Testamento. Ele apresenta a questão de que para ser discípulo de Jesus devemos pagar um “preço” e temos que ter consciência da “urgência” de seu chamado.

· O “preço” a pagar é a certeza de que seguimos um Senhor que, embora seja dono de todo o universo, foi rejeitado e humilhado. Nossa vida não será diferente da dEle. Ser discípulo de Jesus significa assumir a disposição de ter uma vida simples, até mesmo com algumas necessidades, passar por incompreensões, às vezes estar sozinho nas lutas. Se não for assim, não estaremos aptos para seguir ao Senhor Jesus.

· Levar o nome de cristão também implica em colocar o reino de Deus como prioridade em nossa existência. O texto ilustra isso de um modo chocante: nossas relações familiares. Se não estivermos dispostos a pagar o “preço” de colocar Jesus acima de “tudo”, até mesmo da família, e de assumir essa decisão com rapidez, pois o reino de Deus exige “urgência”, não conseguiremos ser discípulos. Você já pensou nisso? Já fez essa decisão?

· É importante notar que o texto não apresenta nomes. Todas as três pessoas são desconhecidas. Você sabe por quê? Para que analisemos nossas vidas e vejamos se nosso nome não deve aparecer no lugar daquelas pessoas devido ao nosso comportamento idêntico ao delas. Será que seu nome deve ser colocado no lugar do primeiro homem? Ou no do segundo? Talvez você se assemelhe ao terceiro? Essa é uma questão que só você pode responder.

· Voltando a lembrar o que foi dito no “Contexto”, as respostas que você der a esse texto definirão se você pode viver como discípulo conforme ilustrado em 9:51-56 e 10:1-12. Você tem conseguido viver com alegria como discípulo de Jesus? O texto de 9:57-62 quer ajudá-lo a definir isso.

Escalas Diaconais (maio & junho 2009)


Confira as escalas dos meses de maio e junho de 2009!!! [Escalas]

Junho 2009

03 de junho: Dc. Júlio e Dc. Cícero
06 de junho: Dc. Cícero
07 de junho: Dc. Rogério e Dc. Daniel
10 de junho: Dc. Rogério e Dc. Daniel
13 de junho: Dc. Daniel
14 de junho: Dc. João e Dc. Leandro
17 de junho: Dc. João e Dc. Leandro
20 de junho: Dc. João
21 de junho: Dc. Diego e Dc. Cícero
24 de junho: Dc. Diego e Dc. Cícero
27 de junho: Dc. Diego
28 de junho: Dc. Júlio e Dc. Rogério

Maio 2009

02 de maio: Dc. Júlio
03 de maio: Dc. Daniel e Dc. Cícero
06 de maio: Dc. Daniel e Dc. Cícero
09 de maio: Dc. Cícero
10 de maio: Dc. Rogério e dc. Júlio
13 de maio: Dc. Rogério e Dc. Júlio
16 de maio: Dc. Júlio
17 de maio: Dc. João e Dc. Diego
20 de maio: Dc. João e Dc. Diego
23 de maio: Dc. João
24 de maio: Dc. Leandro e Dc. Daniel
27 de maio: Dc. Leandro e Dc. Daniel
30 de maio: Dc. Leandro
31 de maio: Dc. Júlio e Dc. Cícero

Notícias do mundo evangélico


Não perca as notícias do mundo evangélico em tempo real, agora no rodapé de nosso blog, você ficará atualizado com o Brasil e com o mundo evangélico, não perca, é só se direcionar ao rodapé do blog.

Como Obama vê o Cristianismo

Cuidado!! "Maldito o homem que confia no homem" e

"Se a nossa fé se limita somente a esta vida somos os mais infelizes

de todos os homens" Pense nisso!!

Senso das Igrejas Evangélicas


Em meio a estes números vamos continuar com os braços cruzados, vamos fazer o uso do evento IPB 150 anos como nosso marco para fazermos a história, para que 2009 realmente valha a pena!!!!
O Desafio de Crescer como uma Igreja Presbiteriana

Presb. Fábio Correia

O ranking das maiores denominações evangélicas é liderada pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus, com 4,8% dos fiéis; seguida pela Igreja Evangélica Batista e Igreja Congregacional Cristã do Brasil, com 1,8% cada. Quem também se destaca é a Igreja Universal do Reino de Deus, com 1,5% e Igrejas Luteranas, com 1,4%. A lista continua com outras denominações pentecostais e tradicionais.
Muito se tem falado da “urgência” de se pregar o evangelho ou ainda de fazer “qualquer” outra coisa para “mudar” a situação da IPB. Fala-se até em “salvar” a IPB da extinção. De fato, as estatísticas não são nada animadoras. No último senso divulgado (1991-2001)2, a Igreja Presbiteriana do Brasil, em dez anos, teve um acréscimo de apenas 2.000 novos membros. Isso representa um crescimento de 0,40%, em relação ao número de membros da IPB em 1991 (498.000 membros). Se comparado ao número de pessoas que se tornaram “evangélicas” nesse mesmo período (5.809.000 membros), a situação é ainda mais alarmante: desse total, apenas 0,03% ingressaram na IPB. Com relação à representatividade da IPB na população total de “evangélicos”, tendo como parâmetro os anos de 1991 e 2001, os números também em nada defendem nossa igreja: em 1991 a IPB representava 8% da população total de “evangélicos” (6.252.000 membros). Em 2001, quando o número de “evangélicos” chegou aos 12.061.000 de membros, esse percentual caiu para 4%, ou seja, enquanto o total de “evangélicos” quase dobrou, nesse período, a representação da IPB caiu pela metade.
A verdade é que ao invéz de crescermos após estes números, em 2007 caímos mais 4,97% pense nisso!!.

Camiseta IPB 150 anos

Para detalhes clique na imagem acima.

Falta alguma coisa?




Este evento apesar de ser promovido pela Igreja Presbiteriana, é um evento que visa principalmente o anunciar o evangelho de boas novas, à todas as pessoas, convidamos você para que possa nos conceder a alegria de estar desfrutando conosco desta maravilhosa oportunidade de conhecermos um pouco mais de Deus e de Seu plano para nossa vida afim de que façamos realmente a diferença neste mundo.Detalhes de programação clique na figura acima.

Grupo Jeová Nissi (visite clicando aqui)



Visite o projecto do Grupo de Teatro Jeová Nissi e assista trechos de peças teatrais como "O Jardim do Inimigo" e se surpreenda com tão pouco é necessário para que o diabo destrua sua vida, seu lar, e tudo o que tens!!!

Pedidos de visitas (Junta Diaconal)


Se você precisa de uma visita, mande um e-mail ou entre em cotacto atravéz de um comentário, e prontamente estaremos agendando uma visita diaconal, para você.Para contactos clique na imagem.

Agora assista ao vídeo deste testemunho!!

Assista agora ao vídeo deste testemunho clicando neste link a seguir:http://www.belgicagospel.com/clipsVideo.php/show/video/Como_superar_as_limitaçoes_com_Nick_Vujicic/Testemunhos/vid_id=299/#evangelico

Que amor é esse?

Clique e assista o clipe http://www.youtube.com/watch?v=Za095RTLdv4

Suicídio

Suicídio


Ainda que não tenha muita esperança no futuro, lembre-se de que Deus nunca o abandonará. A Bíblia diz em 2 Coríntios 4:8-9 “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.” Para Deus, você vale muito. A Bíblia diz em Lucas 12:6-7 “Não se vendem cinco passarinhos por dois asses? E nenhum deles está esquecido diante de Deus. Mas até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois mais valeis vós do que muitos passarinhos.” Deus ama-lhe e sempre está pensando em si. A Bíblia diz em Salmos 139:17-18 “E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grande é a soma deles! Se eu os contasse, seriam mais numerosos do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.” Deus promete- lhe um futuro maravilhoso. A Bíblia diz em Jeremias 29:11 “Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança.” Jesus lhe ajudará quando os seus problemas se tornam demasiado e já não aguenta. A Bíblia diz em Salmos 55:22 “Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado.” A Bíblia diz em Mateus 11:28-30 “Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve.” Você não é a única pessoa com um desejo de morrer. Vários homens da Bíblia passaram pelo mesmo. A Bíblia diz em Números 11:14-15 “Eu só não posso: levar a todo este povo, porque me é pesado demais. Se tu me hás de tratar assim, mata-me, peço-te, se tenho achado graça aos teus olhos; e não me deixes ver a minha miséria.” A Bíblia diz em 1 Reis 19:3-4 “Quando ele viu isto, levantou-se e, para escapar com vida, se foi. E chegando a Berseba, que pertence a Judá, deixou ali o seu moço. Ele, porém, entrou pelo deserto caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, dizendo: Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.” Se está sentindo demasiado medo, Deus lhe ajudará. A Bíblia diz em Isaías 41:10 “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.” A Bíblia diz em Josué 1:9 “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares.” Deus nunca o abandonará mesmo quando os outros o abandonem. A Bíblia diz em Salmos 9:10 “Em ti confiam os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, não abandonas aqueles que te buscam.” A Bíblia diz em Salmos 46:1-3 “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se projetem para o meio dos mares; ainda que as águas rujam e espumem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza.” Deus oferece-lhe paz de espírito e de coração. A Bíblia diz em João 14:27 “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” A Bíblia diz em Isaías 26:3 “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti.” A Bíblia diz em João 16:33 “ Com a ajuda de Deus, mantenha os seus pensamentos em coisas positivas. A Bíblia diz em Filipenses 4:8 “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.”

A saída para nossas crises



Evangelismo

Como podem os Cristãos envolver-se no evangelismo? Eles devem pessoalmente assumir a responsabilidade de transmitir o evangelho. A Bíblia diz em Mateus 9:37-38 “Então disse a seus discípulos: Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.” O evangelismo é um trabalho para todos os Cristãos em todo o mundo. A Bíblia diz em Mateus 28:19-20 “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” Compartilhar Jesus Cristo com outros deve ser parte do nosso estilo de vida. A Bíblia diz em Colossenses 1:26-29 “O mistério que esteve oculto dos séculos, e das gerações; mas agora foi manifesto aos seus santos, a quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória; o qual nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; para isso também trabalho, lutando segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.” As Boas Novas devem ser pregadas em toda a parte antes de Jesus voltar. A Bíblia diz em Mateus 24:14 “E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” Não precisa ser sofisticado, ou ter muitos diplomas para compartilhar Jesus Cristo com outros. A Bíblia diz em 1 Coríntios 2:1-5 “E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. A minha linguagem e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito de poder; para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.” Deus nos chama a ser representantes de Jesus. A Bíblia diz em 2 Coríntios 5:20 “De sorte que somos embaixadores por Cristo, como se Deus por nós vos exortasse. Rogamo-vos, pois, por Cristo que vos reconcilieis com Deus.” Evangelismo é falar sobre Cristo, mas é também ser um modelo da verdade. A Bíblia diz em Marcos 16:15 “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura.” . A Bíblia diz em João 13:35 “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” Evangelismo é mais que pregar e dar testemunho. A Bíblia diz em Isaías 61:1 “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos.”

Projeto Semear