Em meio a estes números vamos continuar com os braços cruzados, vamos fazer o uso do evento IPB 150 anos como nosso marco para fazermos a história, para que 2009 realmente valha a pena!!!!
O Desafio de Crescer como uma Igreja Presbiteriana
Presb. Fábio Correia
O ranking das maiores denominações evangélicas é liderada pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus, com 4,8% dos fiéis; seguida pela Igreja Evangélica Batista e Igreja Congregacional Cristã do Brasil, com 1,8% cada. Quem também se destaca é a Igreja Universal do Reino de Deus, com 1,5% e Igrejas Luteranas, com 1,4%. A lista continua com outras denominações pentecostais e tradicionais.
Muito se tem falado da “urgência” de se pregar o evangelho ou ainda de fazer “qualquer” outra coisa para “mudar” a situação da IPB. Fala-se até em “salvar” a IPB da extinção. De fato, as estatísticas não são nada animadoras. No último senso divulgado (1991-2001)2, a Igreja Presbiteriana do Brasil, em dez anos, teve um acréscimo de apenas 2.000 novos membros. Isso representa um crescimento de 0,40%, em relação ao número de membros da IPB em 1991 (498.000 membros). Se comparado ao número de pessoas que se tornaram “evangélicas” nesse mesmo período (5.809.000 membros), a situação é ainda mais alarmante: desse total, apenas 0,03% ingressaram na IPB. Com relação à representatividade da IPB na população total de “evangélicos”, tendo como parâmetro os anos de 1991 e 2001, os números também em nada defendem nossa igreja: em 1991 a IPB representava 8% da população total de “evangélicos” (6.252.000 membros). Em 2001, quando o número de “evangélicos” chegou aos 12.061.000 de membros, esse percentual caiu para 4%, ou seja, enquanto o total de “evangélicos” quase dobrou, nesse período, a representação da IPB caiu pela metade.
A verdade é que ao invéz de crescermos após estes números, em 2007 caímos mais 4,97% pense nisso!!.
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